Astrobiologia: uma Ciência Emergente

20/09/2022 14:15

A astrobiologia é uma área recente de pesquisa científica, que procura entender o fenômeno da vida em nosso universo, não se restringindo apenas à vida na terra, ou mesmo à vida como a conhecemos. Ela aborda algumas das questões mais complexas sobre os sistemas biológicos, como sua origem, evolução, distribuição e futuro na terra e possivelmente em outros planetas e luas.

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Índice:

Capítulo 1 Astrobiologia: Estudando a vida no Universo

Capítulo 2 A origem dos elementos

Capítulo 3 Astroquímica: A formação, a destruição e a busca de moléculas prebióticas no espaço

Capítulo 4 Planetas habitáveis: Onde estão os ligares no Universo adequados ao nosso ou outros tipos de vida?

Capítulo 5 Química prebiótica: A química da origem da vida

Capítulo 6 Origem da vida: Estudando a vida no Universo

Capítulo 7 A evolução da vida em um planeta em constante mudança

Capítulo 8 Vida ao extremo: A magnifica versatilidade da vida microbiana em ambientes extremos da Terra

Capítulo 9 Metabolismos pouco convencionais

Capítulo 10 Quando os animais herdaram o planeta

Capítulo 11 Busca de vida fora da Terra: Estudando o Sistema Solar

Capítulo 12 Luas geladas do Sistema Solar

Capítulo 13 Busca de vida além do Sistema Solar

Capítulo 14 O seti e o tamanho do palheiro: Otimismo e pessimismo na busca de nosso alter ego extraterrestre

Capítulo 15 Futuro da vida na Terra e no Universo

Capítulo 16 Exploração interestelar: Motivações, sistemas estelares, tecnologias e financiamento

Organização: Douglas Galante, Evandro P. Silva, Fabio Rodrigues, Jorge E. Horvath, Marci G. B. Avellar

Tags: Português

A Grandeza do Universo

20/09/2022 14:15

Quem nunca olhou para o céu numa noite escura e limpa e não parou para admirar as estrelas? Quem nunca se perguntou: “Como elas existem? Porque brilham? Do que elas são feitas?” As próprias estrelas, tão pequeninas no firmamento, nos mostram quão minúsculos nós somos. Ao mesmo tempo, no seu esplendor, nos revelam a grandeza do Universo onde vivemos.

Do início do tempo e do espaço, na criação do Universo, ao fim de tudo dentro de um buraco negro, você experimentará um momento de conhecimentos. Entenderá como as estrelas nascem, vivem e morrem, culminando na formação de um buraco negro.

Em texto de fácil compreensão, você verá como Deus é grande e poderoso, Criador de um Universo rico e belo. A Grandeza do Universo não só revela um Deus sábio e soberano, mas imenso e poderoso.

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Sumário

Os Números

A Origem de Tudo

A Evolução das Estrelas

O Nascimento de Nosso Sistema SOlar

A Morte das Estrelas

O Buraco Negro

As Ilhas do Universo

 

Autor: Davi Weigert

Tags: Português

Coleção Explorando o Ensino: Astronomia

20/09/2022 14:15

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Sumário

Capítulo 1:

Revolução Agrícola

A Caminho dos Cosmos Geocêntrico

Interrupção Científica

Entra em Cena o Heliocentrismo

A Grande Síntese

Uma Breve História do Universo

Capítulo 2:

Apenas um Lugar, de Muitos

Conexão Sol-Terra

Conexão Terra-Lua

A Ameaça Que Vem do Espaço

Uma Coleção de Planetas

Capítulo 3:

Observadores no Terceiro Planeta

Mensagens Siderais

Luz Invisível

Adaptação à Atmosfera

 

Autor: Salvador Nogueira

Tags: Português

Fascínio do Universo

20/09/2022 14:15

 

O ano de 2009 foi nomeado o Ano Internacional da Astronomia pela ONU para comemorar os 400 anos desde que Galileu Galilei apontou sua luneta para o céu e fez descobertas surpreendentes. Entre elas estão quatro luas de Júpiter, as fases de Vênus, as manchas solares, os anéis de Saturno e a descoberta de que a Via Láctea é composta de estrelas. A forma como vemos o universo nunca mais seria a mesma. A luneta passou a ter aperfeiçoamentos importantes, incorporando inovações na óptica, na mecânica e na forma de se analisar a luz por ela captada. A luneta transformou-se em telescópio. No século XX, esses instrumentos foram colocados em órbita terrestre, onde estão livres dos efeitos da atmosfera. Ao mesmo tempo novas faixas do espectro eletromagnético foram desbravadas, permitindo que o universo fosse observado por novas janelas e criando novas disciplinas, como a radioastronomia, a astronomia de raios X, raios gama, ultravioleta e infravermelho.

No Brasil, as pesquisas em Astronomia têm experimentado um dinamismo crescente. Praticamente sem nenhuma produção até a década de 1960, o Brasil passou a ser um ator relevante no cenário internacional a partir dos anos 1990. A criação dos programas de pós-graduação e do Laboratório Nacional de Astrofísica tiveram papel central nesse desenvolvimento. Graças à maturidade assim atingida, o Brasil passou a ser sócio de grandes projetos internacionais como o Gemini e o SOAR. Novos passos estão sendo planejados para que o país continue a ser ator nessa grande aventura de desvendar os mistérios do universo.

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Sumário

Cap. 1 – O Universo é um laboratório de Física
Cap. 2 – Sistemas planetários
Cap. 3 – Exoplanetas e procura de vida fora da Terra
Cap. 4 – Estrelas variáveis e o Universo transiente
Cap. 5 – Populações estelares
Cap. 6 – Galáxias e seus núcleos energéticos
Cap. 7 – Estruturas em grande escala do Universo
Cap. 8 – Universo, evolução e vida
Cap. 9 – Astronomia no Brasil

 

Editores: Augusto Damineli e João Steiner

Tags: Português

À luz das Estrelas

20/09/2022 14:15

Este é um livro sobre estrelas: como nascem, vivem e morrem. E, especialmente, como fabricam os elementos químicos que muito tempo depois vão se aglutinar para formar estruturas, como as pedras, árvores e nós mesmos.
Mas este não é apenas um livro sobre estrelas. Ele começa com um passeio pela Astronomia, pelos elementos químicos, e logo mergulha na evolução do Universo, desde o Big Bang até a formação da nossa Galáxia e de outras galáxias, nebulosas e do Sistema Solar. Fala dos modelos “pensados” do Universo, aqueles que foram propostos basicamente a partir da imaginação fértil de seus autores, como Wright e Kant, sem o auxílio dos instrumentos que seriam desenvolvidos depois.
Na segunda parte, mais detalhada, o livro introduz conceitos básicos, como a contração gravitacional, responsável pela existência das estrelas, a natureza da luz, os espectros e as propriedades físicas das estrelas. Para isso, discute a teoria quântica e suas aplicações na interpretação da luz das estrelas, concluindo com os processos básicos da Astrofísica Nuclear, que estão na origem da energia das estrelas e da sua composição química.
As duas últimas partes aproveitam os conceitos introduzidos nas seções iniciais e contêm o núcleo da estrutura e da evolução das estrelas. Os ciclos de queima nuclear são então descritos de maneira mais detalhada, e o leitor pode compreender como são formados os principais elementos químicos na nucleossíntese estelar quiescente e explosiva. O uso do diagrama HR torna bastante simples a compreensão das trajetórias evolutivas, particularmente após a sequência principal. As principais possibilidades de remanescentes estelares são mencionadas na parte final, incluindo as anãs brancas, as estrelas de nêutrons e os buracos negros.
Escrito em uma linguagem objetiva, o livro pode ser usado por leitores sem qualquer formação em Física ou Matemática. Para os mais corajosos, há uma série de anexos com desenvolvimentos mais detalhados de alguns dos temas tratados.

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Sumário

1. Apresentação 
   ELEMENTOS QUÍMICOS
   MASSA NÃO É PESO
O começo de tudo
   TÃO LONGE, TÃO GRANDE 
A Galáxia
As galáxias
Berçários de estrelas
Nosso minúsculo lugar no Universo
O tamanho do pensamento
2. Eu queria saber, mas nem sabia o que queria perguntar
2.1 – Meu primeiro livro de “astronomês”
O Sol como unidade de medida de outros corpos celestes
A Terra é mais densa que o Sol
Contração Gravitacional
Faz-se a luz
O céu poderia ser diferente
O espectro do Sol
Usando cor como “termômetro”
2.2 – Grandes ideias para pequenos mundos
Luz enquanto quantum
Quantizar é preciso
Ondas estranhas

Uma certa incerteza e a matéria degenerada
O que é a queima nuclear?
Núcleos, nuclídeos
Nuclídeos
Nucleossíntese e relógios
Relógios da natureza
3. Uma pequena biografia das estrelas
3.1 – Os números das estrelas 
Massas
Tempos de Vida
Dimensões
Temperaturas
Luminosidades
Classes de Luminosidade
3.2 – Ciclos de queima
Queima do hidrogênio no centro da estrela
Fim da queima do hidrogênio no centro da estrela
Queima do hélio no centro da estrela
Queima do carbono, oxigênio, etc., no centro da estrela
3.3 – A história propriamente dita
Um retrato que conta histórias
Diagrama Hertzsprung-Russell e os Ciclos de queima

4. Morte e Renascimento
Após a morte estelar há quatro possibilidades
Não sobra nada
Anã Branca
Estrela de Nêutrons
Buraco Negro
Outros buracos negros não estelares

Da poeira das estrelas

 

Autor: Lilia Irmeli Arany-Prado

Tags: Português

O Céu Que Nos Envolve

20/09/2022 14:15

O céu intriga o homem desde a pré-história, representado em pinturas anteriores à escrita e em mitos sobre deuses e heróis. Não tardou até que começássemos a tentar entendê-lo.

A astronomia nasceu de observações ainda a olho nu e de hipóteses que nem sempre se mostraram verdadeiras. Da Mesopotâmia à América, os primeiros estudos do céu tiveram impacto em diversos aspectos de cada cultura, desde a religião até a divisão e a organização do tempo.

Ainda hoje, a astronomia continua a nos desafiar. Agora com técnicas e equipamentos mais precisos e sensíveis, podemos descobrir cada vez mais sobre o funcionamento da máquina do Universo – mas sempre encontrando novas perguntas que mantêm nossos olhares voltados para o alto.

O céu que nos envolve apresenta a astronomia de acordo com o conhecimento presente e de forma bastante acessível. Assim, este livro busca responder algumas perguntas de quem já se encantou pelo céu e despertar o interesse dos que ainda não mergulharam em seus mistérios. Os capítulos, escritos por astrônomos com vasta experiência em pesquisa, ensino e divulgação, estão organizados para atender a interesses específicos, aprofundando cada tema de forma particularizada. No entanto, este livro também pode ser lido como uma jornada. Partimos do modo como nos relacionamentos com a astronomia – desde o que ela representou e o que representa ao homem até os modos como observamos e estudamos o céu. Caminhamos por suas implicações para nosso planeta e para o Sistema Solar, com a combinação de fúria e harmonia essencial para sua formação e seu funcionamento. Viajamos em direção às estrelas e às galáxias, até lançarmos nosso olhar ao Universo – sua história, sua composição e a Teoria do Big Bang, com seu embasamento teórico e observacional. E encerramos o percurso voltando a uma questão essencial: a vida, e como ela poderia se manifestar no Universo.

Com finalidade educativa, O céu que nos envolve é complementado por um Manual do Educador que inclui informações e sugestões para seu uso em ambiente escolar. O objetivo desse material é levar um pouco do Universo aos estudantes brasileiros, integrando um trabalho que vem sendo realizado no Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP há algumas décadas.

Nossa produção voltada a atividades de educação e divulgação inclui livros, apostilas, artigos em revistas e painéis. Dois livros elaborados por pesquisadores do Departamento de Astronomia foram agraciados com o prêmio Jabuti: em 2000, Introdução à estrutura e evolução estelar.

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Sumário

Cap. 1 – Uma pré-história do céu 12
Cap. 2 – Instrumentos e técnicas astronômicas 27
Cap. 3 – Movimento aparente do céu 55
Cap. 4 – A Terra 79
Cap. 5 – Sistemas planetários 99
Cap. 6 – Sol 153
Cap. 7 – Estrelas 176
Cap. 8 – A Via Láctea 200
Cap. 9 – Galáxias 229
Cap. 10 – Cosmologia 256
Cap. 11 – À procura de vida fora da Terra 277

 

Autores: Augusto Damineli, Eder Cassola Molina, Enos Picazzio, Gastão B. Lima Neto, Jane Gregorio-Hetem, Roberto D. Dias da Costa, Ulisses Capozzoli, Vera Jatenco-Pereira, Walter Junqueira Maciel

Tags: Português

Caderno Brasileiro de Ensino de Física

20/09/2022 14:15

Nesta edição especial do Caderno Brasileiro de Ensino de Física comemoramos o Ano Internacional da Astronomia. Nela, divulgamos um conjunto de palestras que organizamos na UFSC, durante todo o ano de 2009. Elas foram realizadas com casa cheia – o auditório da reitoria – com gente muito animada dos dois lados. Foi um prazer organizá-las, assisti-las e ver as pessoas participarem e se deleitarem com a divagação astronômica.
Depois de muito esforço, conseguimos reunir os artigos dos palestrantes e transformá-los nesta edição especial. Esperamos que eles ajudem a todos a refletir um pouco mais sobre os fascinantes tópicos expostos de forma simples e ao mesmo tempo abrangente pelos nossos palestrantes.

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Sumário

Procura de vida fora da terra – Augusto Damineli Neto

Arqueologia Cósmica com radiação cósmica de fundo em microondas – Carlos Alexandre Wuensche de Souza, Thyrso Villela, Camilo Tello, Ivan Soares Ferreira

Por que as estrelas são importantes para nós? – Grazyna Stasinska

Astrobiologia: água e vida no sistema solar e além – Jorge Alberto Wuillfeldt

O Universo – Kepler de Souza Oliveira Filho

Buracos Negros: sementes ou cemitérios de faláxias? – João E. Steiner

O lado escuro do Universo – Laerte Sodré Jr.

 

Departamento de Física – UFSC

Tags: Português

Cadernos de Astronomia ISSN 2675-4754

20/09/2022 14:15

Cadernos de Astronomia é uma publicação do Núcleo de Astrofísica e Cosmologia da UFES, Cosmo-ufes, e do Programa de Pós-Graduação em Astrofísica, Cosmologia e Gravitação, PPGCosmo, que visa veicular textos científicos, de ensino, de divulgação científica e resenhas sobre assuntos de relevância e atualidade, focados em Astronomia, Astrofísica, Cosmologia e áreas correlatas. Os artigos publicados nos Cadernos de Astronomia são destinados a um amplo público, e podem ser submetidos a revista não apenas por profissionais trabalhando na área de ensino e/ou pesquisa, mas também por qualquer interessado nos assuntos listados anteriormente.

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Sumário

Seção Temática – Universo em Expansão: Centenário do Modelo Cosmológico de Friedmann

Friedmann e a descoberta da expansão do universo –  Ioav Waga

Notas para uma história da cosmologia entre as décadas de 1910 e 1930 – Antonio Augusto Passos Videira e Cássio Leite Vieira

Alexandre Friedmann e o universo em expansão – Vladimir Mostepanenko

Supernovas do tipo Ia e a expansão do Universo – Ribamar R. R. Reis e Beatriz B. Siffert

J-PAS: o consórcio astronômico hispano-brasileiro – Cassio Pigozzo

A cosmologia de 21 cm e o radiotelescópio BINGO – Carlos Alexandre Wuensche

Divulgação Científica, Ciência & Sociedade

Como astrônomos estudam o mistério da morte das galáxias – Thiago Signorini Gonçalves

O modelo atômico de Bohr e o início da mecânica quântica – Alan M. Velasquez-Toribio

As Astrocientistas e o paradoxo da desigualdade de gênero na física – Carla R. Almeida, Paola C. M. Delgado e Tays Miranda

Artigos

On the mode structure of imperfect fluids – Winfried Zimdahl

Ensino

Uma proposta de introdução à astrofotografia – Leopoldo Gorges Neto et al.

Uma proposta de atividade didática sobre a medição do raio da Terra baseada no método empregado por Eratóstenes – Thiago Costa Caetano e Camila Cardoso Moreira

Ensinar e aprender ciência: projetos interdisciplinares – Lucas Antonio Xavier et al.

MAES2021 – Trabalhos Premiados

IV Mostra de Astronomia do Espírito Santo – Comitê Organizador da MAES 2021

Plutão e as descobertas da sonda New Horizons – Ágata Mayra de Souza Batista et al.

Textos Clássicos

O universo dinâmico de Friedmann – Hermano Velten e Winfried Zundahl

Notas

A vida é um milagre em ação – Vladimir N. Lukash

 

Editores Responsáveis: Prof. Dr. Alan M. Velasquez Toribio, Prof. Dr. Felipe Tovar Falciano, Prof. Dr. Hermano Velten, Prof. Dr. Júlio C. Fabris e Prof. Dr. Júnior Diniz Toniato

 

Tags: Português

As ferramentas do Astrônomo: O que medimos, como medimos e o que aprendemos

20/09/2022 14:15

Durante muito tempo a Astronomia se ocupou primariamente da medida da posição dos astros e da compreensão de seus movimentos. Este tipo de trabalho desempenhou um papel importante na história da humanidade, propiciando o desenvolvimento de ferramentas de orientação úteis (por exemplo, nas grandes navegações) e contagem do tempo, tarefa que até pouco tempo era de responsabilidade exclusiva de observatórios astronômicos. A compreensão da natureza física dos astros, contudo, requer medidas mais detalhadas de suas propriedades do que sua posição no céu. Hoje em dia, ao apontar um telescópio para uma estrela, astrônomos podem inferir sua temperatura, luminosidade, composição química, massa, estrutura interna, idade, campo magnético, taxa de rotação, se ela possui planetas a seu redor, etc.. Observando galáxias, podemos descobrir que tipos de estrelas vivem nela, quando ela se formou, quanto gás ela contém, a temperatura e geometria desse gás, como estrelas e gás se movimentam dentro da galáxia, como está distribuída a matéria, com que velocidade a galáxia se afasta de nós, se ela possui um buraco negro super massivo em seu núcleo, etc.. A Astrofísica é a ciência que coleta e analisa toda esta informação, com o objetivo nada modesto de entender como nascem, vivem e morrem estrelas, galáxias e demais peças desse quebra cabeça cósmico que é o universo.
Os objetivos deste texto são (1) apresentar alguns dos tipos de medidas realizadas corriqueiramente em observatórios astronômicos e (2) descrever como essas medidas se relacionam com propriedades fundamentais dos astros – uma espécie de “be-à-bá” da Astrofísica moderna. Ao percorrer esse caminho “dos dados à interpretação”, vamos nos deparar com vários tipos de objetos astronômicos, como estrelas, galáxias, nebulosas e planetas, tópicos que são geralmente apresentados de forma estanque em textos de introdução a astronomia. De fato, cada um deles mereceria um capítulo à parte – o leitor pode (e deve) aprofundar seus conhecimentos sobre objetos específicos consultando a bibliografia recomendada. Também é comum separar a discussão de técnicas de observação da teoria por trás de cada tipo de objeto. Neste texto, ao contrário, o experimental e o teórico estão deliberadamente misturados, em uma tentativa de ilustrar como dados observacionais são combinados com princípios físicos básicos para estudar diferentes tipos de astros.
O texto faz uso de conceitos de física básica equivalentes ao ciclo básico de uma graduação em Física, embora boa parte do material aqui apresentado possa ser aproveitado ou adaptado para uso no ensino médio. Especificamente, supõe-se que o leitor tenha conhecimentos básicos de Mecânica, Termodinâmica, Óptica e noções elementares de estrutura atômica. Habilidades matemáticas mínimas são suficientes; derivadas e integrais praticamente não são usadas. Não se supõe nenhum conhecimento prévio de Astronomia ou Astrofísica, porém, este texto está longe de ser uma introdução completa a esses temas. Tópicos como coordenadas e movimento celeste, eclipses, medidas de tempo e estações do ano, não são sequer mencionados. Outro tópico pouco discutido é Evolução Estelar. Embora fenômenos associados à evolução de estrelas apareçam ao longo do texto, a discussão é insuficiente para uma compreensão adequada deste que é um dos pilares da astrofísica moderna. Futuras revisões deste texto tratarão de corrigir este lapso. Como todo livro texto, esta é uma obra em perpétuo desenvolvimento…
Começamos com uma descrição geral de como funcionam telescópios e demais aparatos usados para observar o Cosmos (capítulo 1). Feito isso, nos concentramos em duas técnicas de observação, imagens (capítulo 2) e espectroscopia (capítulo 3), explorando a informação física que elas nos oferecem quando aplicadas a estrelas, galáxias, etc. O apêndice contém uma tabela de constantes úteis para a resolução dos exercícios propostos. É importante alertar o leitor que boa parte dos exercícios espalhados ao longo dessa unidade vão bem além de simples “aplicações de fórmulas”. De fato, vários tópicos específicos são abordados exclusivamente em exercícios! (Portanto, leia os exercícios, mesmo que você não pretenda resolvê-los!)

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Sumário

Capítulo 1: Telescópios, instrumentos e detectores

Capítulo 2: Imagens

2.1 Luminosidade e fluxo

2.2 Distâncias

2.3 Tamanho angular, tamanho físico e forma

2.4 Cores

Capítulo 3: Espectroscopia

3.1 Espectro contínuo, linhas de emissão e absorção: As Leis de Kirchoff

3.2 Medindo Movimento: O Efeito Doppler e suas 100 utilidades

 

Autores: Roberto Cid Fernandes Jr., Antônio Kanaan, Jean Michel S. de M. Gomes

Tags: Português

Meteoritos: Introdução à meteorítica e uma visão geral dos meteoritos brasileiros (2ª edição)

20/09/2022 14:15

Este livro foi escrito com o objetivo de contribuir para a divulgação da meteorítica no Brasil, oferecendo para o público leigo uma fonte em linguagem simples para entender os principais conceitos sobre o tema, além de fornecer um levantamento estatístico bastante amplo dos meteoritos já encontrados e catalogados no país.

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Sumário

1- PRINCIPAIS TIPOS DE METEORITOS
1.1- Meteoritos rochosos
1.1.1- Condritos
1.1.1.1- Condritos brasileiros
1.1.2- Acondritos
1.1.2.1- Acondritos brasileiros
1.2- Meteoritos sideritos
1.2.1- Sideritos brasileiros
1.3- Meteoritos siderólitos
1.3.1- Palasitos
1.3.2- Mesosideritos
1.3.3- Siderólitos brasileiros
2- A QUEDA DE UM METEORITO
2.1- Quedas e achados brasileiros
2.2- Tamanho dos meteoritos
3- METEORITOS NO BRASIL
3.1- Distribuição dos meteoritos brasileiros
3.2- O Brasil desconhece seus meteoritos
3.3- Principais meteoritos catalogados
3.3.1- Meteorito Bendegó
3.3.2- Meteorito Angra dos Reis
3.3.3- Meteorito Ibitira
3.3.4- Meteorito Governador Valadares
3.3.5- Meteorito Santa Catharina
3.3.6- Meteorito Vicência
3.3.7- Outros meteoritos importantes
3.4- Quedas, achados e registros recentes
3.4.1- Meteorito Buritizal
3.4.2- Meteorito Nossa Senhora do Livramento
3.4.3- Meteorito Três Irmãos
3.4.4- Meteorito Serra Pelada
3.4.5- Meteorito Hermenegildo
3.5- Lista com informações gerais
3.6- Meteoritos em exposição
4- IDENTIFICANDO METEORITOS
4.1- Crosta de fusão
4.2- Forma indefinida
4.3- Densidade
4.4- Regmaglitos
4.5- Magnetismo

4.6- O interior
4.7- Presença de ferro e níquel
4.8- Presença de côndrulos
4.9- Exceções
4.10- Meteorwrongs
4.11- Acha que encontrou um meteorito?
5- ASTEROIDES E RISCO DE IMPACTO
5.1- Objetos próximos da Terra
5.2- O evento de Tunguska e Chelyabinsk
6- CRATERAS METEORÍTICAS
6.1- Crateras meteoríticas no mundo
6.2- Crateras meteoríticas no Brasil
7- MAIS SOBRE OS METEORITOS
7.1- Onde os meteoritos tendem a cair?
7.2- Quanto vale um meteorito?
7.3- Os meteoritos são radioativos?
7.4- É legal a exportação ou importação de meteoritos?
7.5- Alguém já foi atingido ou morto por um meteorito?
7.6- Observei a passagem de um bólido. O meteorito caiu perto?
7.7- Como posso ter um meteorito?
7.8- Como caçar meteoritos?

 

Autor: Higor Martinez Oliveira

Tags: Português

Sobre a radiação cósmica de fundo de micro-onda

20/09/2022 14:15

Neste artigo, procuraremos dar uma pálida ideia para o leitor do que poderia ser a Radiação Cósmica de Fundo de Micro-onda (RCFM) que, segundo o tradicional modelo do “Big Bang”, foi gerada por uma explosão primordial. Com esse objetivo, achamos muito importante apresentarmos um breve resumo histórico de como o Microcosmo, baseado no Modelo Padrão da Física das Partículas Elementares (MPPE), e o Macrocosmo, baseado no Modelo Padrão do Big Bang (MPBB), evoluíram no tempo. Além disso, na parte final do artigo analisaremos os dois processos físicos apresentados na literatura que procuram explicar a RCFM: Bariogênese e Plasma Quark-Glúon.

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Autor: José Maria Filardo Bassalo

Tags: Português

Introdução a Dinâmica Estelar (Notas de Aula)

20/09/2022 14:15

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Sumário

1 Introdução

1.1 Sistemas Astronômicos

1.2 Escalas de Tempo e Livre Caminho Médio

1.2.1 Tempo Dinâmico

1.2.2 Livre Caminho Médio

1.2.3 Tempo de Relaxação

1.3 Aproximação Contínua

2 Sistema em Equilíbrio

2.1 Teorema do Virial

2.1.1 Aplicação do teorema do virial

2.2 Perfis de Luminosidade e Massa

2.2.1 Galáxias elípticas

2.2.2 Galáxias espirais

2.3 Pares de Densidade-Potencial

2.3.1 Massa Pontual

2.3.2 Esfera homogênea

2.3.3 Pares de densidade-potencial de elípticas

2.3.4 Estrutura vertical de um disco gravitacional

2.4 Função de Distribuição

2.4.1 Teorema e equação de Liouville

2.4.2 Equação de Boltzmann-Vlasov

2.4.3 Equação de Boltzmann em alguns sistemas de coordenadas

2.5 Momentos da equação de Boltzmann

2.5.1 Equação de Jeans em alguns sistemas de coordenadas

2.5.2 Aplicação das equações de Jeans

2.5.3 Teorema do virial tensorial

2.6 Teorema de Jeans

2.6.1 Integrais de movimento

2.6.2 Teorema de Jeans

2.7 Aplicação do Teorema de Jeans

2.7.1 Sistemas esféricos

2.7.2 Inversão da função de distribuição

2.7.3 Modelos esféricos e isotrópicos

2.8 Distribuição diferencial de massa

3 Relaxação violenta

3.1 Introdução

3.2 Ergodicidade e mistura no espaço de fase

3.2.1 Função-H de Boltzmann

3.2.2 Teorema da mistura

3.2.3 Relaxação e mistura

3.3 Catástrofe gravo-térmica

3.3.1 Entropia máxima

3.3.2 Instabilidade Gravo-térmica

 

Autor: Gastão Bierrenbach Lima Neto

Tags: Português

Astronomia Extragalática e Cosmologia (Notas de Aula)

20/09/2022 14:15

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Sumário

1 Breve Introdução Histórica

2 Introdução à cosmologia

2.1 Princípios básicos

2.2 Princípio antrópico

2.3 Expansão do Universo

2.3.1 Paradoxo de Olbers

2.4 História térmica do Universo primordial

2.4.1 Partículas relativísticas no Universo primordial

2.5 Radiação cosmológica de fundo em microondas (RCF ou CMB)

2.5.1 Dipolo cinemático e anisotropias da RCF (CMB)

2.5.2 Equipartição

2.5.3 Recombinação

2.5.4 Temperatura da matéria bariônica intergalática

2.5.5 Entropia da CMB

2.6 Radiação de fundo não cosmológica

2.7 Descrição geométrica do Universo

2.7.1 Redshift

2.7.2 Distâncias

2.7.3 Correção K

2.7.4 Contagem de objetos extragaláticos

2.8 Modelos de Friedmann-Lemaître

2.9 Parâmetros cosmológicos H0, ΩM , ΩΛ

2.9.1 Idade do Universo

2.9.2 Velocidade de recessão e redshift

2.9.3 Horizonte

2.10 Determinação observacional dos parâmetros cosmológicos

2.11 Inflação

2.12 Bariogênese

2.13 Nucleossíntese primordial

2.13.1 Balanço de bárions

2.14 Anisotropias da CMB

2.14.1 Efeito Sachs-Wolfe Integrado

2.14.2 Polarização da CMB

2.15 Antes do Big Bang

3 Formação de estruturas 

3.1 Instabilidade de Jeans

3.1.1 Crescimento de perturbações

3.1.2 Crescimento de perturbações: Universo em expansão

3.1.3 Crescimento de perturbações maiores que o horizonte

3.1.4 Evolução das massas de Jeans e Silk

3.1.5 Velocidades peculiares

3.2 Flutuações primordiais

3.2.1 Matéria escura: quente e fria

3.2.2 Origem das flutuações primordiais

3.3 Tipos de Flutuações

3.4 Espectro de potência de flutuações

3.4.1 Evolução do espectro de potência P(k)

3.4.2 Normalização do espectro de potência

3.4.3 Modelo de “panqueca” de Zel’dovich

3.4.4 Modelo hierárquico

3.4.5 Halos de matéria escura

3.4.6 Matéria escura fria na vizinhança solar

3.5 Oscilações acústicas de bárions (BAO)

3.6 Simulações numéricas

4 Cosmografia, “surveys” e distribuição de galáxias

4.1 Distribuição de galáxias

4.2 Super-aglomerado de galáxias

4.3 Surveys 3D – redshift como distância

4.4 Função de correlação

4.4.1 Função de correlação e espectro de potência

4.4.2 Função de correlação em duas dimensões

4.4.3 Teste de Alcock-Paczynski

4.5 Determinação de distâncias sem redshift

4.5.1 Método de Opik (1922)

4.6 Campo de velocidades peculiares – Distribuição de massa no Universo próximo

4.7 Viés de Malmquist e efeitos de seleção

5 Aglomerados de galáxias

5.1 Histórico

5.2 Formação de aglomerados ricos (cenário hierárquico)

5.3 Catálogos

5.4 Classificação

5.5 Composição (matéria escura + galáxias + plasma)

5.6 Distribuição espacial das galáxias e sub-estruturas

5.7 Gás intra-aglomerado

5.7.1 Observação em raios-X

5.7.2 Observação em rádio – efeito Sunyaev-Zel’dovich

5.8 Determinação de massa

5.8.1 Galáxias e a “massa faltante”

5.8.2 Dinâmica – Teorema do Virial

5.8.3 Medida de redshift e velocidades

5.8.4 Equilíbrio hidrodinâmico: gás emissor de raios-X

5.8.5 Lentes gravitacionais

5.8.6 Comparação entre os indicadores de massa de aglomerados

5.9 Cooling-flow/ cool-core

5.10 Fração de bárions em aglomerados e a densidade do Universo

5.11 Efeitos do Aglomerado nas galáxias e vice-versa

5.11.1 Galáxias cD

5.11.2 Luminosidade difusa intra-aglomerado

5.11.3 Segregação mosfológica

5.11.4 Sequência vermelha e efeito Butcher-Oemler

5.11.5 Perda de gás por pressão de arraste

5.11.6 Assédio (Harassment) galáctico

5.11.7 Decréscimo da taxa de formação estelar

5.11.8 Curva de rotação de espirais em aglomerados

5.11.9 Metalicidade do gás intra-aglomerado

5.12 Emissão rádio extensa e campo magnético

5.13 Relações de escala (LX, TX, σ, YX)

5.14 Colisão de aglomerados

6 Aglomerados pobres e grupos de galáxias

6.1 Grupos compactos de galáxias

6.1.1 Catálogos

6.1.2 Objetos reais ou efeitos de projeção?

6.1.3 Emissão em raios-X

6.1.4 Interação entre galáxias

6.1.5 Instabilidade em relação à fusão

7 Grupo Local

7.1 Massa e raio do Grupo Local

7.2 Membros e vizinhos do Grupo Local

7.3 Galáxias dominantes

7.4 Galáxias anãs

7.5 Galáxias ausentes

7.6 Distribuição e dinâmica

7.7 Magellanic Stream (Corrente de Magalhães)

7.8 Distribuição planar das galáxias satélites

7.9 Movimento em direção a Virgo

8 Formação de galáxias no modelo hierárquico

8.1 Modelo Top-Hat

8.2 Virialização

8.3 Resfriamento do gás

8.4 Função de Press-Schechter – função de massa

8.5 Momento angular de galáxias

8.6 Colapso monolítico X modelo hierárquico

9 Função de luminosidade

9.1 Definição da Função de Luminosidade

9.2 Determinação da FL

9.2.1 Métodos não paramétricos

9.2.2 Descrições paramétricas da função de luminosidade

9.2.3 Estimativas da função de luminosidade

9.3 Origem da função de luminosidade

10 Evolução de galáxias

10.1 Evolução dinâmica

10.1.1 Relaxação de 2-corpos

10.1.2 Relaxação violenta

10.1.3 Fricção dinâmica

10.1.4 Efeito de maré

10.1.5 Fusões de galáxias (“mergers”)

10.2 Síntese evolutiva da população estelar

10.2.1 Classificação de populações estelares

10.2.2 Evolução da população estelar

10.2.3 Função de massa Inicial (IMF)

10.2.4 Taxa de Formação Estelar (SFR)

10.2.5 Evolução química

10.5.6 Idade X Metalicidade

10.3 Observações a alto redshift

10.3.1  Redshift  fotométrico

10.3.2 Galáxias em alto redshift

10.4 Poeira

11 Núcleos ativos

11.1 Seyfert

11.2 LINERs

11.2.1 Objetos de transição

11.3 BL Lac – Blazar

11.4 Markarian

11.5 Radiação síncrotron

11.6 Rádio galáxias

11.6.1 Morfologia da emissão

11.6.2 Jato superluminar

11.7 Quasares, QAOa

11.7.1 Evolução de QSOs

11.8 Floresta Lyα

11.8.1 Sistemas Lyman-α saturados (DLA)

11.9 Variação Temporal

11.10 Modelo unificado e “zoologia” de núcleos ativos

11.10.1 “Motor central”

11.10.2 O motor central pára – BN supermaciços em galáxias “normais”

12 Reionização do Universo

12.1 Fim da ‘Idade das Trevas”

12.2 Esfera de Stromgren

13 Galáxias com surto de formação estelar : “Starburst”

14 Galáxias normais

14.1 Classificação morfológica

14.1.1 Classificação de Hubble

14.1.2 Classificação de Vaucouleurs e outros

14.2 Tipos morfológicos: características

14.2.1 Galáxias anãs e de baixo brilho superficial

14.2.2 Morfologia: dependência com a banda de observação

14.3 Classificação espectral

14.4 Bimodalidade das galáxias

A Supernovas

A.1 Classificação

A.1.1 Taxas

A.2 Hipernovas

A.3 Kilonovas

B Partículas elementares e forças

C Transparência da atmosfera

D Constantes úteis para luminosidade e magnitude

 

Autor: Gastão Bierrenbach Lima Neto

Tags: Português

Introdução à Tecnologia de Foguetes

20/09/2022 14:15

O desenvolvimento de foguetes de sondagem e lançadores de satélites dentro do Programa Espacial Brasileiro tem uma história que se inicia na década de 60 e prossegue até os dias de hoje. Seus feitos e vicissitudes são ignorados por ampla maioria dos brasileiros.
No entanto, é imperativo que nossa sociedade saiba que o atual domínio dessa tecnologia juntamente com de satélites e a dos campos de lançamento e rastreio, ainda não atende à totalidade das necessidades estratégicas do pais e limita a sua soberania no cenário internacional

Dentre os propósitos do livro, destacam-se:
– o testemunho de uma vida profissional no ambiente de desenvolvimento dos foguetes no Instituto de Aeronáutica E Espaço; e

– o registro dos conceitos básicos de engenharia ria utilizados nos desenvolvimentos ocorridos no período em que o autor se dedicou a analise estrutural e a engenharia de sistemas de foguetes.

A obra constitui memoria e legado, pretendendo ser acessível a uma ampla gama de leitores.
Se a consciência for despertada, e novas ações forem estabelecidas para a efetivação do programa de desenvolvimento e operacionalização de lançadores de satélites no país, então tudo o que passou terá valido a pena.

Clique aqui para acessar o livro.

 

Sumário

Capítulo 1: Memórias
Capítulo 2: Conceitos fundamentais
Capítulo 3: Foguetes de sondagem
3.1: Constituição e funcionamento dos foguetes de sondagem
3.2: Foguetes de sondagem brasileiros
3.2.1: SONDA II
3.2.2: SONDA III
3.2.3: SONDA IV
3.2.4: SONDA IIIA
3.2.5: VS-30
3.2.6: VSB-30
3.2.7: VS-40
3.2.8: VS-43
3.3: Foguetes estrangeiros
3.4: Operação de lançamento do foguete de sondagem
Capítulo 4:Lançadores de satélites
4.1: Classificação dos lançadores
4.2: Constituição e funcionamento dos lançadores
4.3: Lançadores – propulsão líquida
4.4: Localização do Campo de Lançamento
4.5: Perfil da trajetória nominal
4.6: Veículos nacionais
4.6.1: VLS-1
4.6.2: VLM
4.6.3: VLS-2
4.6.4: VLM-1
4.7: Veículos estrangeiros
4.8: Campos de lançamento
4.9: Preços de lançamento
4.10: Operação de lançamento
Capítulo 5: Projeto de foguetes
5.1: Estagiamento e propriedades de massa
5.1.1: Equação de Tsiolkovskii
5.1.2: Balanço de massas
5.2: Propulsão
5.2.1: Parâmetros propulsivos
5.2.2: Tubeiras
5.2.3: Propelente sólido
5.2.4: Propelente líquido
5.2.5: Características de motores líquidos equipados com turbobombas (Sutton, 2010)
5.2.6: Escolha de motores
5.2.7: Estabilidade de combustão
5.2.8: Testes

5.3: Aerodinâmica
5.3.1: Conceitos fundamentais
5.3.2: Coeficientes aerodinâmicos
5.3.3: Ensaios aerodinâmicos
5.4: Estruturas
5.4.1: Conceitos fundamentais
5.4.2: Tipos de estruturas usadas em lançadores
5.4.3: Métodos de análise estrutural
5.5: Dinâmica de voo e Controle
5.5.1: Conceitos fundamentais
5.5.2: Trajetória
5.5.3: Dinâmica de curto período
5.6: Cargas estruturais
5.6.1: Acelerações
5.6.2: Cargas térmicas
5.6.3: Ventos, rajadas e cisalhamento
5.6.4: Esforços gerais
5.7: Desenvolvimento do foguete
5.7.1: Fases do desenvolvimento
5.8: Confiabilidade
Capítulo 6: Infraestrutura 
6.1: Infraestrutura de produção
6.2: Infraestrutura de testes
6.3: Infraestrutura de controle da qualidade

 

Autor: Ariovaldo Felix Palmerio

Tags: Português

A conquista do Espaço: Do Sputnik à Missão Centenário

20/09/2022 14:15

Este livro surgiu a partir da idéia de se aproveitar o cinqüentenário de lançamento do Sputnik para se fazer relatos da evolução histórica que permeia a Era Espacial e a participação do Brasil neste contexto. Trata-se de uma história que teve início no sonho e na necessidade do ser humano descobrir o desconhecido, o que há lá fora, o que existe além da Terra. Os ingredientes que tornam essa história fascinante são muitos, passando por grandes disputas políticas internacionais, desenvolvimento de ciência e tecnologia, convicções pessoais, tragédias e até o acaso.

Assim entendeu-se que seria uma importante oportunidade de produzir um documento interessante para o público em geral. Então houve a preocupação de se tentar redigir textos que sejam acessíveis, não estritamente técnicos, de modo que esse material possa ser útil como um meio de divulgação do conhecimento, histórico e científico.
Para escrever os textos desse livro foram convidados pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do Grupo de Dinâmica Orbital & Planetologia da UNESP de Guaratinguetá e também o astronauta Marcos Pontes. Este livro se tornou uma produção da Agência Espacial Brasileira e também contou com o apoio do Programa de Pós-graduação em Física da UNESP – Guaratinguetá.

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Sumário

Othon Cabo Winter e Cristiano Fiorilo de Melo
O Sputnik

Cristiano Fiorilo de Melo e Othon Cabo Winter
A Era espacial
Elbert E. N. Macau
Chegamos à lua 
Rodolpho Vilhena de Moraes e Ana Paula Marins Chiaradia
Instituições e agências brasileiras
Valcir Orlando e Hélio Koiti Kuga
Os satélites SCD1 E SCD2 da missão espacial completa brasileira – MECB

Valcir Orlando e Hélio Koiti Kuga
Rastreio e controle de satélites do INPE
Silvia Maria Giuliatti Winter
Sondas espaciais 
Ulisses Thadeu Vieira Guedes, Marcelo Lopes de Oliveira e Souza e Hélio Koiti Kuga
Reentrada atmosférica
Antonio Fernando Bertachini de Almeida Prado e Petrônio Noronha de Souza
Estações espaciais
Marcos Cesar Pontes
O Brasil na Estação Espacial Internacional – ISS

Tags: Português

Coleção explorando o ensino: Astronáutica

20/09/2022 14:15

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Sumário

Capítulo 4

Rumo ao espaço

Pensando em foguetes

Corrida pela supremacia mundial

Robôs no espaço

   Exploração de Marte

   Exploração de Vênus

   Retorno de amostras

   Exploração de Mercúrio

   Exploração do Sistema Solar Exterior

Santos Dumont, um visinário

A Missão Espacial Completa Brasileira (MECB)

Capítulo 5

Terra redescoberta no espaço

Cinturões de radiação

A atmosfera terrestre

Entendendo o tempo e clima

Tão longe, tão perto! A observação da Terra por meio de satélites

Subprodutos da exploração espacial

Telecomunicações em escala global

Localização via satélite

Problemas e desafios do lixo espacial

Capítulo 6

Novas fronteiras

Vida em todo lugar aqui

Vida fora da zona habitável?

Explorando mundos distantes

Astronomia e Cosmologia do futuro

Ciência e microgravidade

De volta à Lua

A caminho de Marte

 

Autor: Salvador Nogueira

 

Tags: Português

Revista Brasileira de Astronomia Ano 2 Número 8

20/09/2022 14:13

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Conteúdo:

Encélado: Paraíso da Astroquímica

O Universo em raios X

O Planetário do Rio

O Brasil no PLATO

Choveu meteorito!

Irineu G. Varela in memoriam

João E. Steiner in memoriam

 

Produzida pela Sociedade Astronômica Brasileira

Tags: Português